Revisão da Vida Toda - saiba tudo - atualizada

Schmitz Weber • 9 de abril de 2022

A Revisão da Vida Toda foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal nessa quinta-feira (1/12). A notícia é boa para os aposentados, que tem a chance de aumentar o valor do benefício de aposentadoria.


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Este tipo de revisão chega para corrigir um erro histórico e será muito benéfica a grande parte dos aposentados caso seja aprovada. No entanto, mesmo que esta tese não passe pelo supremo, existem outras formas de revisar a sua aposentadoria. Portanto, caso você suspeite que está recebendo menos do que deveria, é possível buscar outros recursos legais para que os seus direitos sejam respeitados. 


Mas afinal, o que é esta tal de Revisão da Vida Toda? Por que ela está causando tanta polêmica? Essa decisão vai influenciar em sua aposentadoria?


Acompanhe este post até o final, pois todas as suas dúvidas serão respondidas! 


Neste post você vai ver! 

  • O que é a Revisão da Vida Toda?
  • Em que pé anda o julgamento?
  • Como saber se a Revisão da vida Toda vai impactar em sua aposentadoria?
  • Quem pode pedir a revisão da vida Toda?
  • Qual o prazo para pedir a Revisão da Vida Toda 
  • Como pedir a Revisão da Vida Toda


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O que é a Revisão da Vida Toda?


Para entender o que é de fato a Revisão da Vida Toda, primeiro eu vou falar de um problema, que você pode estar sentindo na pele. 


Imagine, você trabalhar o mês inteiro e na hora do pagamento, você receber bem menos do que havia combinado? Isso causa frustração, raiva, tristeza, certo?


Afinal, você tinha planos para aquele dinheiro que seria recebido. Pagar as contas, fazer uma viagem, investir em um negócio. E, de repente, tudo vai por ‘água abaixo’, porque o patrão desconsiderou parte das suas horas de trabalho. 


A justificativa da empresa, foi que, a moeda vigente no país mudou, então, ficaria complicado calcular o seu salário da forma correta. 


Isso seria inaceitável, não é mesmo?


Pois é, foi mais ou menos isso que aconteceu em
julho de 1994


Voltando um pouquinho na história, nesta época, houve a mudança para o Plano Real. Como a moeda mudou ficou mais complicado calcular o valor do benefício de aposentadoria. 


Assim, o governo achou mais fácil que todas as pessoas que se aposentaram de 29/11/1999 a 13/11/2019 tivessem todas as contribuições anteriores descartadas. 


Na prática, o tempo de trabalho foi computado para a aposentadoria. Mas o valor do salário para o cálculo do benefício foi descartado. E isso prejudicou muita gente. 


A Revisão da Vida Toda chega para reparar este erro histórico, para que todas as pessoas que se aposentaram de 29/11/1999 a 13/11/2019 tenham todo o tempo de trabalho calculado e utilizado na aposentadoria. 


Claro, não são todas as pessoas que se aposentaram nesta data que serão beneficiadas. 


Você deve estar se perguntando. 


Como saber se a Revisão da Vida Toda se encaixa no meu caso?

É sobre isso que vamos falar no próximo tópico, siga a leitura! 


Como saber se a Revisão da vida Toda vai impactar em sua aposentadoria?

O primeiro passo para saber se a Revisão da Vida Toda vai influenciar no valor do benefício de aposentadoria que você recebe hoje é saber em qual data você se aposentou. 


Caso tenha se aposentado de
29/11/1999 a 13/11/2019, você está dentro, e a Revisão da Vida Toda pode influenciar em seu benefício. 


Mas isto não significa que o valor da sua aposentadoria vai subir. Para isso é preciso que o valor que você recebia como salário antes de julho de 1994, seja superior aos valores que recebia depois. 


Ficou confuso? Calma, eu vou dar um exemplo prático para ficar mais claro. 


Imagine que você trabalhava em uma grande empresa e ganhava o equivalente a R$7 mil hoje. Você trabalhou nesta empresa de 1980 até 1993. No entanto, com a crise, acabou sendo demitido. 


No novo emprego, o seu salário passou a ser de R$3 mil. Valor inferior àquele que recebia em 1997, certo?


No cálculo da sua aposentadoria, este valor anterior a 1994 faria toda a diferença, no entanto, ele foi desconsiderado. 


Porém, com a Revisão da Vida Toda estes salários de contribuição seriam embutidos em sua aposentadoria o que aumentaria o valor do seu benefício. 


No entanto, caso os seus salários de 1994, sejam inferiores aqueles que recebeu após esta data, não vai ser benéfico entrar com o pedido de Revisão da Vida Toda, pois não haverá aumento de fato no benefício que recebe hoje. 


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Em resumo, para ficar claro, para realizar a Revisão da Vida Toda é preciso:

  1. Ter se aposentado de 29/11/1999 a 13/11/2019;
  2. Receber salários maiores antes de julho de 1994, do que recebia após este período.


No entanto, mesmo atendendo a estes requisitos, hoje a Revisão da Vida Toda está suspensa (veremos este assunto no próximo tópico). Ainda assim, vale a pena entrar na via judicial com o seu pedido. Dessa forma, se a Revisão da Vida Toda for aprovada o seu caso será analisado com mais agilidade. 



Em que pé anda o julgamento?


Após a excelente notícia no dia 25 de fevereiro deste ano, quando os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se posicionaram a favor da tese da Revisão da Vida Toda. Agora no dia 1/12, novamente o STF confirma a decisão e se posiciona de forma favorável à Revisão de Aposentadoria.


A votação até então, estava empatada em 5x5, mas o ministro Alexandre de Moraes, levou a bola e ‘marcou o gol’, votando de forma favorável a decisão da Vida Toda e desempatando a votação. 


Tudo ia bem e se encaminhava para que a Tese da Revisão da Vida Toda fosse aceita pelo Supremo. No entanto, o pior aconteceu. 


No dia
8 de março, deste ano, o último dia do julgamento no plenário virtual, o ministro Nunes Marques pediu destaque no processo. 


Isso significa que a discussão que estava no plenário virtual deverá passar para o plenário físico. 


O problema é que a votação começa zerada , ou seja, todos tiveram que votar de novo. 


Para você entender melhor, podemos imaginar que esta decisão seja uma partida de futebol. 


O placar estava empatado em 5x5, aí o atacante foi lá no finalzinho do jogo e fez um gol desempatando a partida.


Vamos supor que o jogo estivesse sendo disputado no Maracanã, mas o juiz decidiu que a partida, de fato, deveria ter acontecido no São Januário. Assim, os jogadores terão que começar novo jogo, mas desta vez com o placar zerado. 


Qualquer time pode fazer gol e mudar o resultado. 


Na prática, qualquer ministro poderia mudar o seu voto. No entanto, os votos se mantiveram favorável. Uma excelente notícia para os aposentados!


Quem pode pedir a revisão da vida toda?


Em tese, qualquer pessoa que se aposentou de 29/11/1999 a 13/11/2019 pode pedir a Revisão da Vida Toda, observando que o valor da contribuição precisa ser maior antes de junho de 1994, para que a Revisão faça sentido, conforme explicamos antes. Por isso, é importante realizar um cálculo prévio para averiguar se a média da vida toda, vai aumentar ou diminuir o benefício, para não correr o risco da pessoa passar a ganhar menos do que ganha hoje. 



A novidade é que os
pensionistas também podem entrar com o pedido de Revisão da Vida Toda. A lógica é a mesma daquela vista para aposentados. 


Os pensionistas devem ter começado a receber pensão de de 29/11/1999 a 13/11/2019 e o valor da contribuição da pessoa que deixou a pensão, precisa ser maior antes de 1994, do que depois. 


Vou dar um exemplo. 


Digamos que você foi casada com um engenheiro, que ganhava um excelente salário entre 1980 a 1994, o equivalente a R$8 mil na época. No entanto, com a mudança do plano real, este salário reduziu para o equivalente a R$5 mil. 


O seu companheiro faleceu em dezembro de 1999 e deixou uma pensão. Esta pensão pode ser aumentada neste cenário com a Revisão da Vida Toda. 


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Qual o prazo para pedir a Revisão da Vida Toda


Assim como as demais Revisões previdenciárias, o prazo para entrar com a Revisão da Vida Toda é de dez anos, a contar da data do recebimento do benefício.


Assim, o melhor é não esperar a decisão do STF para dar entrada no pedido de aposentadoria: o prazo de dez anos segue correndo independente de uma decisão do STF estar parada.


O mais indicado é que entre com o pedido de Revisão de Aposentadoria o mais cedo possível para evitar a decadência do direito de revisão.


E mesmo que a Revisão da Vida Toda não seja aprovada existem outras formas de Revisão de Aposentadoria que podem encaixar no seu caso, fique atento para não perder dinheiro!


Você pode ler sobre as demais revisões de aposentadoria, neste link! 


Como pedir a Revisão da Vida Toda


Para pedir a Revisão da Vida Toda é necessário entrar com uma ação judicial, isso porque como a tese da Revisão da Vida Toda ainda não foi aprovada, o INSS não aceita somente o pedido administrativo. 


Você pode fazer isso sozinho? Sim, poder até pode, no entanto, não é aconselhável, pois existem muitos detalhes para que você tenha de fato a chance de aumentar o seu benefício de aposentadoria. 


É necessário analisar o seu histórico profissional, saber os argumentos certos para comprovar que o seu cálculo foi feito de forma errada. Isso é trabalhoso e exige determinado conhecimento técnico, do seu caso e da legislação como um todo. 


Por isso, o ideal é que você procure um advogado previdenciário, e de preferência esta pessoa deve ter experiência em realizar a Revisão de Aposentadoria. Isso porque a Revisão é diferente de um processo previdenciário comum, existem muitas particularidades que só são reveladas com a prática. 


Dessa forma, o mais indicado é que o advogado além de ser previdenciarista ainda tenha extensa experiência com a Revisão de Aposentadoria. 


Espero que você tenha gostado desta postagem. Fique a vontade para deixar o seu comentário. Acompanhe também o nosso escritório nas redes sociais para se informar sobre os seus direitos. 


Lembrando que, independente da decisão em relação a Revisão da Vida Toda,
existem outras formas de revisar a sua aposentadoria. 


Por isso, se você suspeita que está recebendo menos do que deveria, clique agora no botão abaixo e converse comigo sobre o seu caso, vamos juntos buscar uma solução  para que os seus direitos sejam respeitados. 




Por Schmitz Weber 1 de outubro de 2024
Introdução A Reforma da Previdência de 2019 trouxe inúmeras mudanças ao sistema previdenciário brasileiro. Uma das principais alterações foi a forma de cálculo dos benefícios de aposentadoria. Antes da reforma, o fator previdenciário era um dos elementos mais temidos pelos segurados, pois podia reduzir significativamente o valor da aposentadoria. No entanto, existia uma alternativa para aqueles que queriam se aposentar sem a penalização do fator previdenciário: a regra dos pontos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como a regra dos pontos permitiu o afastamento do fator previdenciário para os aposentados até a reforma da previdência, analisando seu funcionamento, vantagens e desvantagens, e fornecendo exemplos práticos para ilustrar sua aplicação. Além disso, discutiremos como a revisão de aposentadoria pode ajudar aqueles que escolheram uma regra menos vantajosa a aumentar seu benefício.
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A carreira de professor é uma das mais desafiadoras e gratificantes. No entanto, quando se trata de aposentadoria, muitos professores enfrentam incertezas e complexidades. As mudanças trazidas pela Reforma da Previdência de 2019 alteraram significativamente as regras do jogo, especialmente para aqueles que trabalham sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Uma das principais preocupações é o fator previdenciário, que pode reduzir significativamente o valor dos benefícios. Neste post, vamos explorar como a revisão de aposentadoria pode ajudar os professores a aumentar o valor do benefício utilizando a regra dos pontos, afastando o fator previdenciário e proporcionando uma aposentadoria mais digna. O Que é o Fator Previdenciário? Antes de nos aprofundarmos na revisão de aposentadoria, é importante entender o que é o fator previdenciário e como ele impacta o valor dos benefícios. O fator previdenciário foi introduzido pela Lei 9.876/99 com o objetivo de ajustar o valor das aposentadorias por tempo de contribuição, levando em conta a idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Como Funciona o Fator Previdenciário? O fator previdenciário é uma fórmula matemática que considera três variáveis principais: Idade do Segurado : Quanto mais jovem o segurado no momento da aposentadoria, maior será o impacto negativo do fator previdenciário. Tempo de Contribuição : Quanto maior o tempo de contribuição, menor será a redução causada pelo fator previdenciário. Expectativa de Vida : A expectativa de vida, fornecida pelo IBGE, influencia diretamente o cálculo do fator previdenciário. A fórmula do fator previdenciário é complexa e visa incentivar os trabalhadores a se aposentarem mais tarde, aumentando o tempo de contribuição e reduzindo a pressão sobre o sistema previdenciário. A Regra dos Pontos: Uma Alternativa ao Fator Previdenciário Para os professores, a regra dos pontos surgiu como uma alternativa para evitar a aplicação do fator previdenciário. Introduzida em 2015 pela Lei 13.183/2015, essa regra permite que o segurado se aposente sem a penalização do fator previdenciário, desde que atinja um determinado número de pontos, que é a soma da idade do segurado com o tempo de contribuição. Como Funciona a Regra dos Pontos para Professores? Para os professores, a regra dos pontos tem uma consideração especial, reconhecendo as peculiaridades e os desafios da carreira docente. A tabela abaixo ilustra a evolução dos pontos necessários para os professores até a Reforma da Previdência de 2019:
Por Schmitz Weber 6 de julho de 2024
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças significativas para diversos benefícios previdenciários, incluindo a pensão por morte. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como a pensão por morte era antes e depois da Reforma. Além disso, vamos mostrar como a Revisão da Pensão pode te ajudar a receber um benefício muito mais vantajoso, em diversos casos. Por isso, se você começou a receber a pensão por morte a partir de novembro de 2019, e não está contente com o valor deste benefício, preste atenção, pois este artigo pode te ajudar. Antes da Reforma da Previdência Regras Anteriores à Reforma Antes da Reforma da Previdência de 2019, a pensão por morte seguia regras que permitiam aos dependentes do segurado falecido receberem 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. Essa regra se aplicava a todos os dependentes, independentemente de sua condição de incapacidade. Cálculo do Benefício O cálculo da pensão por morte era relativamente simples: o valor correspondia integralmente ao benefício de aposentadoria do segurado falecido. Caso o segurado não estivesse aposentado no momento do falecimento, o cálculo considerava a 80% dos melhores salários de contribuição do segurado instituidor (falecido) transcorridos entre julho/1994 e a data do óbito. A pensão por morte era paga por tempo determinado, conforme tabela progressiva de idade do dependente cônjuge ou companheiro, desde que cumprissem certos requisitos, como tempo de casamento ou união estável. Poderia também ser vitalícia, caso esse cônjuge ou companheiro contasse com 44 anos ou mais na data do óbito. Beneficiários Os beneficiários da pensão por morte incluíam cônjuges, companheiros, filhos menores de 21 anos ou inválidos, e pais que comprovassem dependência econômica. Os filhos inválidos recebiam a pensão de forma vitalícia, independentemente da idade. Após a Reforma da Previdência Novas Regras da Pensão por Morte A Reforma da Previdência, promulgada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas para a pensão por morte, impactando diretamente o valor e a forma de cálculo do benefício. Cálculo do Benefício Com a Reforma, o valor da pensão por morte passou a ser uma porcentagem do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber. O novo cálculo prevê: 50% do valor da aposentadoria como cota familiar fixa. Adicional de 10% por dependente, até o limite de 100%. Por exemplo, se um segurado falecido tinha uma aposentadoria de R$ 4.000,00 e deixou um cônjuge e dois filhos, o cálculo da pensão seria 50% (cota familiar) + 30% (10% por cada dependente) = 80% de R$ 4.000,00, resultando em R$ 3.200,00 de pensão por morte a ser dividido entre os dependentes. Regras Específicas para Incapazes A Reforma trouxe uma regra específica para dependentes considerados incapazes, como filhos ou cônjuges inválidos. Esses beneficiários têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido. Essa regra visa garantir uma proteção financeira adequada para pessoas que não podem se sustentar por conta própria devido a sua incapacidade. Revisão de Benefícios para Incapazes O Que é a Revisão de Benefícios? A revisão de benefícios previdenciários é um processo pelo qual o beneficiário solicita ao INSS a reanálise do valor ou da concessão do benefício. No caso da pensão por morte para incapazes, a revisão pode ser solicitada para garantir que o valor correto (100%) seja concedido, conforme previsto pela Reforma da Previdência de 2019. Isso quer dizer que, caso você seja responsável por um incapaz e esteja recebendo um benefício menor do que 100% do último salário do segurado falecido, você pode entrar com o pedido de Revisão, para que o seu benefício seja ajustado. Quem Tem Direito à Revisão? A revisão pode ser solicitada por dependentes considerados incapazes, como: Filhos, cônjuges ou companheiros inválidos de qualquer idade. Procedimento para Solicitar a Revisão Reunião de Documentos : É essencial reunir todos os documentos que comprovem a incapacidade do beneficiário. Isso pode incluir laudos médicos, atestados, exames, e outros documentos que comprovem a condição de invalidez. Solicitação ao INSS : A solicitação de revisão deve ser formalizada junto ao INSS. Isso pode ser feito pela internet, através do portal Meu INSS, ou presencialmente em uma agência do INSS. Análise do Pedido : O INSS analisará o pedido e poderá solicitar perícia médica para confirmar a incapacidade do beneficiário. Essa perícia é crucial para a aprovação da revisão. Decisão : Após a análise, o INSS emitirá uma decisão sobre o pedido de revisão. Se aprovado, o benefício será ajustado para 100% do valor da aposentadoria que o segurado falecido recebia ou teria direito a receber.  Na hora de realizar a Revisão do seu Benefício é imprescindível que a documentação esteja correta, e que não haja erros nos cálculos. Por isso, a melhor escolha é sempre contar com o auxílio de um advogado, especialista em revisões, e que tenha experiência em casos envolvendo pensão por morte, após a Reforma da Previdência. Importância da Revisão A revisão de benefícios para incapazes é fundamental para garantir que os dependentes recebam o valor correto da pensão por morte, proporcionando maior segurança financeira. Com a Reforma da Previdência, essa revisão se tornou ainda mais relevante, pois as novas regras podem não ter sido corretamente aplicadas no momento da concessão inicial do benefício. A Reforma da Previdência de 2019 trouxe mudanças importantes para a pensão por morte, especialmente no que diz respeito ao cálculo do benefício. Dependentes incapazes, como filhos inválidos e cônjuges inválidos, têm direito a receber 100% do valor da aposentadoria do segurado falecido, conforme previsto pela nova legislação. A revisão de benefícios é um mecanismo essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e que os dependentes recebam o valor correto de suas pensões. Se você ou um ente querido se encontra nessa situação, é altamente recomendável buscar orientação jurídica e realizar a solicitação de revisão junto ao INSS para assegurar que todos os direitos previdenciários sejam plenamente garantidos. Caso queira conversar sobre o seu caso, clique no botão abaixo e converse conosco.
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A Reforma da Previdência, aprovada em novembro de 2019, trouxe profundas mudanças para o sistema previdenciário brasileiro. As novas regras tornaram o processo de aposentadoria mais rigoroso e complexo, dificultando o acesso aos benefícios para muitos segurados. No entanto, para suavizar o impacto dessas mudanças, foram criadas regras de transição que permitem aos segurados escolherem o caminho mais vantajoso para se aposentar. Agora se você se aposentou após a Reforma e acha que perdeu muito dinheiro, calma, ainda existe uma solução. Neste artigo, vamos explorar como as regras de transição podem ser usadas para aumentar o valor da aposentadoria, explicar como é possível revisar a aposentadoria concedida após a Reforma, e fornecer exemplos concretos de como essa revisão pode beneficiar os segurados.
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A Revisão da Vida Toda tem sido um tema de grande interesse e discussão no âmbito previdenciário, especialmente após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular essa modalidade de revisão. Vamos explorar as atualizações nesse caso e destacar que, apesar da anulação da revisão da vida toda, existem outras modalidades de aposentadoria que podem ser consideradas pelos segurados.
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Se você já trabalhou em dois empregos ao mesmo tempo, a revisão de atividades concomitantes pode ser a chave para melhorar sua aposentadoria. Esta decisão recente está movimentando o cenário previdenciário e pode impactar positivamente os segurados que mantiveram múltiplas atividades nos últimos anos.
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Por Schmitz Weber 19 de fevereiro de 2024
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